domingo, 8 de fevereiro de 2009

No meu lugar



No meu lugar, no meu lugar.
Haviam limites que eu não poderia mudar.
Eu estava perdido, oh sim.

E eu estava perdido, eu estava perdido.
Ultrapassei barreiras que eu não deveria ter ultrapassado .
Eu estava perdido, oh sim.

Por quanto tempo tu deverás esperar por isso?
Por quanto tempo tu deverás pagar por isso?
Por quanto tempo tu deverás esperar por isso?
Oh, por isso.

Eu estava apavorado, eu estava apavorado.
Cansado e despreparado.
Mas esperarei por ti.

E se tu fore, se tu fores.
E me deixares aqui sozinho.
Então eu esperarei por ti.

Por quanto tempo tu deverás esperar por isso?
Por quanto tempo tu deverás pagar por isso?
Por quanto tempo tu deverás esperar por isso?
Oh, por isso.

Cantando: "Por favor, por favor, por favor,
Volta e canta para mim, para mim, mim.
Vem e canta, agora, agora.
Vem e canta para mim, mim.
Volta e canta."

No meu lugar, No meu lugar.
Haviam limites que eu não poderia mudar.
Eu estava perdido, oh sim.
Oh sim.






Eu costumava reger o mundo
Mares se agitavam ao meu comando
Agora, pela manhã, arrasto-me sozinho
Varrendo as ruas que costumava mandar

Eu costumava jogar os dados
Sentia o medo no olhos dos meus inimigos
Ouvia como o povo cantava:
"Agora o velho rei está morto! Vida longa ao rei!"

Por um minuto segurei a chave
Próximo as paredes que se fechavam para mim
E percebei que meu castelo estava erguido
Sobre pilares de sal e pilares de areia

Eu ouço os sinos a tocarem
Os corais da cavalaria romana a cantarem
Sê o meu espelho, a minha espada e escudo
Meu missionário numa terra estrangeira
Por um motivo que eu não sei explicar
Quando tu te foste não havia
Não havia uma palavra honesta
Era assim, quando eu regia o mundo

Foi o terrível e selvagem vento
Que derrubou as portas para que eu entrasse
Janelas destruídas e o som de tambores
O povo não poderia acreditar no que me tornei

Revolucionários esperam
Pela minha cabeça numa bandeja de prata
Apenas uma marionete numa solitária corda
Oh, quem realmente ia querer ser rei?

Eu ouço os sinos a tocarem
Os corais da cavalaria romana a cantarem
Sê o meu espelho, a minha espada e escudo
Meu missionário numa terra estrangeira
Por um motivo que eu não sei explicar
Eu sei que São Pedro não chamará meu nome
Nunca uma palavra honesta
Mas, isso foi quando eu regia o mundo